Há incontáveis ​​bilhões de perigosas rochas lá fora no espaço que poderiam bater na Terra, mas de quem é o trabalho para evitar que isso aconteça? A resposta é algo relativo, ninguém.

Esta é apenas uma das questões a ser abordadas por um novo Plano de Defesa contra Asteroides previsto para ser adotado pela ONU por recomendação de astronautas e cientistas.

Não houve aviso quando um asteroide explodiu sobre Chelyabinsk, na Rússia no ano passado. Esse objeto estava a poucos metros de diâmetro e resultou em ferimentos leves, mas poderia ter sido muito maior e não vimos isso chegando.

A Associação de Exploradores Espaciais (“Association of Space Explorers” – ASE) está incentivando a ONU na criação de um Grupo Internacional de Avisos para Asteroides para os estados membros possam coordenar a busca e desvio de rochas espaciais.

O plano prevê, para cada estado membro da ONU para delegar uma agência interna de estar no comando para o caso de desviar de objetos no espaço – por exemplo, a NASA. Haveria também necessidade de um esforço concertado para localizar todos os objetos potencialmente perigosos próximos à Terra.

Acredita-se que menos de 1% de tais objetos já foram catalogados. O ASE também está pedindo à ONU para coordenar os testes da tecnologia de deflexão de asteroides que poderiam ser usados ​​para evitar um impacto no caso de uma perigosa rocha espacial for descoberto a tempo.

O impacto Chelyabinsk não foi detectado. As agências espaciais ouviram falar dele da mesma forma que o resto de nós.

Se um órgão da ONU é capaz de estimular a ação no campo, é possível que pudéssemos detectar o próximo grande objeto com bastante antecedência que uma pequena nave espacial poderia alterar seu caminho através de impacto, ou empurrar ele para fora do curso com foguetes.

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