A Fitbit, uma empresa de propriedade do Google, emitiu um recall voluntário para os smartwatches Ionic fabricados e vendidos de 2017 a 2020.

Em seu anúncio, explicou que a bateria de íons de lítio do modelo pode superaquecer e representar um risco de queimadura em “instâncias muito limitadas”.

De acordo com a Consumer Product Safety Commission (CPSC), a Fitbit recebeu pelo menos 174 relatórios de superaquecimento da bateria do relógio.

Em 78 relatórios há relatos de queimaduras que incluem duas queimaduras de segundo grau e quatro queimaduras de terceiro grau nos EUA, bem como 40 relatórios de queimaduras de outras regiões.

A empresa, que deixou de vender o produto em 2020 antes de ser adquirida pelo Google, vendeu cerca de um milhão de smartwatches Ionic nos EUA e 693 mil internacionalmente.

Embora 118 relatos de queimaduras possam ser uma pequena porcentagem do número total de unidades vendidas, a Fitbit disse que está tomando “essa ação com muita cautela”.

Um porta-voz da Fitbit disse em um comunicado:

“A segurança do cliente é sempre a principal prioridade da Fitbit e, com muita cautela, estamos realizando um recall voluntário dos smartwatches Fitbit Ionic. Recebemos um número muito limitado de relatórios de lesões – os totais no anúncio da CPSC representam menos de 0,01% das unidades vendidos – da bateria nos smartwatches Fitbit Ionic superaquecendo, representando um risco de queimadura. Esses incidentes são muito raros e esse recall voluntário não afeta outros smartwatches ou rastreadores Fitbit.”

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