Um crânio que remonta há 1.8 milhões anos tem oferecido novas perspectivas para a história da evolução humana.

Há muito tempo acreditava que várias espécies de humanos teriam se originado na África, mas agora um crânio perfeitamente preservado e outros vestígios escavados na Geórgia parecem sugerir que nossos ancestrais não saíram do continente como uma única espécie.

O crânio foi encontrado junto a restos de outros quatro indivíduos e de várias ferramentas de pedra em uma região que acredita ter sido parte da rota utilizada durante as primeiras migrações humanas da África.

Na época, a área teria sido coberto por florestas úmidas, onde criaturas perigosas, como tigres dente de sabre se espreitavam.

Ao analisar os crânios, os cientistas foram capazes de determinar que as variações de cada indivíduo não eram mais do que cinco indivíduos de espécies de primatas simples, como os chimpanzés ou humanos modernos.

“Existem estes momentos de cair o queixo na vida de um cientista”, disse o neurobiólogo Christoph Zollikofer. “Você pode sentir todas essas idéias pré-concebidas fazer seu cérebro cair aos pedaços.”

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