Você já imaginou a possibilidade de conversar com uma pessoa que já faleceu?

Parece algo impossível, mas com a ajuda da inteligência artificial, agora é possível. John H. Meyer criou um chatbot de Steve Jobs, o fundador da Apple, e teve uma conversa com ele sobre vários temas. A conversa é tão impressionante que nos faz questionar: será que a IA já é capaz disso?

O chatbot de Steve Jobs é um modelo de linguagem de IA treinado com a voz do fundador da Apple. Ele é capaz de gerar respostas personalizadas utilizando uma técnica de aprendizagem profunda conhecida como Transformer. Ao treinar o modelo com a voz e estilo de linguagem de Steve Jobs, o chatbot é capaz de gerar respostas que soam como se tivessem vindo dele.

Mas isso levanta algumas reflexões importantes. Será que podemos confiar em conversas com chatbots de pessoas falecidas? As respostas geradas por esses chatbots refletem realmente os pensamentos e sentimentos da pessoa em questão? E há o risco de esses chatbots serem usados para fins nefastos, como a criação de notícias falsas ou a disseminação de informações enganosas?

Ainda assim, o chatbot de Steve Jobs é um exemplo impressionante do que a tecnologia de IA já é capaz. A possibilidade de conversar com pessoas falecidas pode ser atrativa para muitas pessoas, especialmente para aquelas que admiram a pessoa em questão. Será que, no futuro, veremos mais chatbots desse tipo? E até que ponto isso pode afetar nossa relação com a morte e com as pessoas que já se foram? A inteligência artificial está nos fazendo questionar essas questões de uma forma que nunca imaginamos.

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