Mais terror e mais histórias, é assim que posso definir a segunda temporada de “American Horror Story”. Desta vez, a história se passa em um cenário muito conhecido no mundo do terror: um manicômio. É sombrio, é macabro, é viciante. Arrisco a dizer que é melhor que a primeira temporada, pois a história é mais dinâmica, tem mais terror, o local é mais lúgubre e as pessoas são mais… maldosas.
Na década de 60, no auge dos sanatórios, a irmã Jude, interpretada pela grande atriz Jessica Lange, é a responsável pela instituição mental Briarcliff, um lugar mantido pela Igreja católica para ajudar as pobres almas insanas e psicopatas (mas que de ajuda não tem nem o nome).
Lá, são recebidos psicopatas de todas as formas, mas não apenas eles, pois a pobre Lana Winters, a jornalista lésbica vivida por Sarah Paulson, é mantida presa para evitar que delate a realidade de crueldades existentes nesse sanatório, que de católico misericordioso passou bem longe.
É neste palco que se desenvolve as histórias aterrorizantes como: maníaco assassino por peles, a doida do machado, o possuído por um demônio, a matadora de bebês, entre outros. Além disso, traz abduções com envolvimento de E.T.’s e, como não poderia deixar faltar, um médico alemão louco capaz de tudo em nome da ciência (ou que ele julga ser ciência).
Traz em seu elenco o famoso Zachary Quinto (o eterno spock), na pele do psiquiatra da instituição, e a participação especial do cantor Adam Levine, vocalista da banda “Maroon 5”, fazendo uma ponta (uma ponta de alguns episódios) na série.
Vale demais a pena, pois essa consegue ser até mais tenebroso que a primeira temporada. Recomendo bastante para que curte terror.