O Google lançou seu ‘Quantum Artificial Intelligence Lab” com hardware da empresa canadense computação quântica D-Wave e conhecimentos técnicos da NASA.
Era um projeto de pesquisa aberta ambiciosa que visa explorar as capacidades de arquitetura de computadores quânticos e os mistérios da exploração espacial, mas nos meses desde então, eles ficaram em silêncio sobre exatamente que tipo de trabalho que eles estão fazendo lá.
Os pesquisadores esperam que a arquitetura do quantum eventualmente possa ser usado para otimizar soluções em conjuntos complexos e interligados a variáveis que atualmente estão fora das capacidades da computação convencional.
Isso poderia permitir que novas soluções computacionais em medicina ou ajudar a NASA a construir uma visão mais abrangente do universo conhecido.
“Nós não sabemos as melhores perguntas que devemos fazer ao computador”, diz Eleanor Rieffel da NASA no vídeo. “Isso é exatamente o que estamos tentando entender.”
O Google diz que fez grandes saltos em experiências recentes com os chips quânticos, determinando que os algoritmos funcionam melhor em uma configuração de quantum e fornecendo mais evidências de como o processador D-Wave usa o entrelaçamento quântico, um comportamento que liga fisicamente as partículas sem uma aparente conexão entre elas.
A primeira aplicação prática tem sido o Google Glass, ao colocar os chips quânticos para trabalhar no detecção do piscar de olhos, ajudando-o a distinguir melhor entre piscadelas intencionais ou pisca involuntário.
Por razões de engenharia, o processador quântico não pode ser instalado no Glass, mas os centros de servidores convencionais do Google pode apontar o caminho para um algoritmo de detecção da piscada. Isso permitiria que o processador do Glass possa detectar uma piscada com melhor precisão e usando muito menos energia.
Baseado no post do The Verge